domingo

carta nº1

cada sítio que visito, cada palavra que digo são na perfeita consciência de que não o quero fazer. tenho uma constante vontade de estar parada num sítio letargicamente e de em nada contribuir para o movimento frenético da cidade - mas amo Lisboa. é a casa que nunca tive, um berço de cinzentos que se fundem comigo quando me deito sem sono.


Sem comentários:

Enviar um comentário